1)       Compreender a anatomia e fisiologia das vias aéreas: Estudar a estrutura e função das vias aéreas superiores e inferiores, incluindo nariz, boca, faringe, laringe, traqueia e brônquios.

2)       Identificar as vias aéreas: Aprender a reconhecer sinais e sintomas normais e anormais de vias aéreas obstruídas ou comprometidas, como estridor, dispneia e cianose, e entender as causas subjacentes.

3)       Identificar a as causas e necessidade de intubação no paciente grave como:

·  Insuficiência respiratória grave:

·  Hipoxemia refratária

·  Obstrução das vias aéreas

·  Falência respiratória

·  Comprometimento do nível de consciência

·  Instabilidade hemodinâmica

·  Falha no tratamento conservador

4)       Dominar as técnicas de manejo de vias aéreas: Desenvolver habilidades práticas para realizar manobras básicas de abertura das vias aéreas, como a manobra de elevação da mandíbula e inclinação da cabeça, bem como a utilização de dispositivos como cânulas orofaríngeas e máscaras faciais.

5)       Familiarizar-se com equipamentos de via aérea avançados: Aprender sobre os diversos dispositivos e técnicas utilizados em situações de via aérea difícil, como tubos endotraqueais, cânulas de traqueostomia, dispositivos supraglóticos e videolaringoscópios.

6)       Desenvolver habilidades de intubação traqueal: Praticar a técnica de inserção de um tubo endotraqueal para garantir uma via aérea permeável em casos de emergência.

7)       Aprender técnicas de ventilação artificial: Dominar as técnicas de ventilação com bolsa-válvula-máscara para fornecer suporte respiratório adequado em situações críticas.

8)       Compreender os conceitos das drogas usadas em uma intubação, bem como a sequência rápida de intubação adulto e infantil.

9)       Gerenciar complicações das vias aéreas: Aprender a reconhecer e tratar complicações relacionadas às vias aéreas, como obstrução completa, aspiração, broncoespasmo e edema laríngeo.

10)   Realização de intubação de via aérea difícil                    ( no paciente obeso, vítima de trauma e no APH)

11)   Aprender e praticar a técnica de Cricotireoidostomia nos casos que não seja possível a intubação traqueal.

12)   Participar de simulações práticas e clínicas: Engajar-se em cenários simulados para praticar o gerenciamento de vias aéreas em situações de emergência e desenvolver habilidades de tomada de decisão rápida.

13)   Aprender e praticar sobre a checagem do posicionamento correto do tubo orotraqueal bem como a utilização de fio guia, bougie e passagem de dispositivos.